O deputado Luis Miranda (Dem-DF) saiu da sessão da CPI do Genocídio, nesta quinta-feira (1º), e foi a um cartório de Brasília para atestar que o áudio exibido pelo PM Luiz Paulo Dominguetti Pereira é de 2020. O deputado afirma que a ata notarial é prova que sustentará pedido prisão de Dominguetti por mentira sob juramento.
“Eu estou no cartório agora, da Asa Norte, fazendo uma ata notorial dessas conversas para comprovar que a relação é lá de setembro, de setembro e outubro de 2020. Tratava-se de uma aquisição de luvas para o mercado interno americano”, disse Luis Miranda ao Metrópoles.
Na ocasião, Dominghetti divulgou um áudio atribuído ao deputado Luis Miranda (DEM-DF) pelo depoente, que se apresenta como representante da empresa Davati Medical Supply, o presidente da CPI do Genocídio, Omar Aziz (PSD-AM) também levantou suspeitas sobre as “intenções” do cabo da PM de Minas Gerais, que estaria infiltrado por governistas.