Entre os cerca de 40 requerimentos que deverão ser apresentados pelo senador Humberto Costa (PT-PE) na CPI do Genocídio, dois deles apontam para possíveis novos alvos da investigação que atuam no governo do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido): os ministros Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos).
De acordo com informações da coluna Radar, da Veja, Damares será convocada por conta da suspeita de “genocídio indígena”, expressa na já famosa lista da Casa Civil com possíveis 23 acusações feitas ao governo federal. Já o astronauta Marcos Pontes será chamado por ter realizado evento oficial para a promoção do vermífugo Annita como um remédio milagroso contra a Covid-19 — que, como se sabe, acabou não dando em nada.
Outros membros do primeiro escalão do governo de Bolsonaro também estão na mira. São eles os ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello e também o atual, Marcelo Queiroga.
Além deles, serão convocados o ex-secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, o ministro da Defesa, Braga Netto, e o seu antecessor, Fernando Azevedo e Silva, e o Conselho Federal de Medicina.
Com informações da coluna Radar, da Veja