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A cardiologista Ludhmila Hajjar foi obrigada a adotar um esquema de segurança após passar a receber ameaças de morte por ter sido cotada para assumir o Ministério da Saúde no lugar do ministro general Eduardo Pazuello. Ela recusou o convite.
Em entrevista à colunista Bela Megale, de O Globo, a médica revelou que está "com carro blindado e segurança desde hoje cedo".
Hajjar foi alvo de ataques virtuais e, segundo ela, até mesmo tentativa de invasão de seu quarto de hotel. O estabelecimento, no entanto, nega a ocorrência relatada pela cardiologista.
O nome da médica teria sido indicado pelo centrão e sofria resistências de bolsonaristas mais radicais.
Com informações de O Globo