A aplicação da primeira dose da vacina contra o coronavírus na enfermeira Mônica Calazans, do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, principal notícia do último domingo (17), foi completamente ignorada nas redes sociais pela Agência Brasil, por determinação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
É como se o fato, que deu início ao processo de vacinação no país, e que foi acompanhado de perto pelo governador de São Paulo, João Doria, não tivesse acontecido.
De acordo com informações do repórter Eduardo Barretto, na coluna de Guilherme Amado, em novembro foi dada uma ordem por escrito para que as redes da agência censurassem a morte de Beto Freitas no Carrefour.
Desta vez, no entanto, a estratégia da EBC mudou e simplesmente restringiu ao máximo a permissão de funcionários para publicar nas redes oficiais.
Editores de Redes perderam, neste mês, o acesso para publicação, pois as senhas foram modificadas.
A divulgação de todos os posts ficou concentrada no coordenador de cada turno, que deve ser devidamente afinado com o comando da estatal.
Com informações da coluna de Guilherme Amado