Perguntado em entrevista em entrevista ao jornal O Globo, veiculada nesta quarta-feira (5), sobre o fato do policial militar Diego Sodré de Castro Ambrósio ter quitado um boleto de um apartamento comprado pela sua esposa, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disse que estava em um churrasco e, para não ter que sair, o PM pagou para ele no aplicativo do seu telefone.
“É a maior injustiça que fazem com o PM (policial militar) que pagou para mim no aplicativo do telefone dele. A gente estava no churrasco de comemoração da minha eleição. A conta estava para vencer e, para eu não sair do evento e ir ao banco pagar, porque eu não tinha aplicativo no telefone, ele falou: ‘Deixa que eu pago aqui para você e depois você me dá o dinheiro’. Foi isso o que aconteceu”, explicou.
Já sobre a sua franquia da Kopenhagen, alvo de investigação do Ministério Público (MP) por ter muita circulação de dinheiro vivo nas contas, Flávio afirmou tratar-se de um comércio. “Se a pessoa chega com dinheiro para comprar, não vou aceitar? Se eu fosse fazer uma besteira, seria numa franquia, que tem monitoramento da matriz? Se quisesse fazer coisa errada, ia para qualquer outro ramo que é muito mais fácil”.