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De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, na revista Época, o chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten, tem pedido currículos de militantes bolsonaristas para vagas na Secom.
Wajngarten quer contratar designers e redatores para montar um “esquadrão” de apoio ao presidente Jair Bolsonaro na agência do governo.
O chefe da Secom não é bem quisto pela turma mais radical das redes bolsonaristas, que é liderada pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).
Omissão
Dono da agência de publicidade FW Comunicação, Fábio Wajngarten, ao assumir a Secom, omitiu da Comissão de Ética Pública informações sobre as atividades de sua empresa e os contratos mantidos por ela com TVs, como Record, SBT e Band, e agências de propaganda.
Todos esses clientes de Wajngarten também recebem dinheiro da própria secretaria de Comunicação, além de ministérios e de estatais do governo de Jair Bolsonaro. Ele foi acusado de corrupção ao privilegiar seus clientes com verbas publicitárias do governo federal maiores do que os demais. O ato foi praticado desde que chegou, em abril, ao cargo público.