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A Polícia Civil do Rio de Janeiro enviou um delegado e dois agentes à Bahia, na última sexta-feira (31), em busca do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega. De acordo com a polícia, ele é chefe do Escritório do Crime, grupo de matadores de aluguel suspeitos de terem atuado no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
No entanto, a ação da polícia não foi bem sucedida, já que Nóbrega não foi encontrado. O miliciano está foragido há mais de um ano, após a Operação Intocáveis, que prendeu outros criminosos em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro.
O local é conhecido por ser dominado por milícias, além de ter abrigado o ex-assessor de Flávio Bolsonaro e amigo de Nóbrega, Fabrício Queiroz, quando o escândalo das rachadinhas veio à tona.
A mulher e mãe do miliciano, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e Raimunda Vera Magalhães também já trabalharam no gabinete do filho do presidente na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Além disso, em 2003, Adriano foi homenageado por Flávio Bolsonaro na Alerj enquanto deputado estadual.