DCM: Estadão se diz vítima de milícia olavista e usa ataques a Haddad como prova

Ao longo de toda a sua defesa, que tem 34 páginas, o Estadão busca explicar que suas reportagens se baseiam apenas em fatos, e que é ele, o Estado de S.Paulo, quem está sendo vítima de ataques e mentiras proferidas pelos supostos membros da “milícia”

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Por Diário do Centro do Mundo

O jornal Estado de S.Paulo afirma estar sendo alvo de uma “milícia virtual que migrou para o Judiciário”, composta pelo escritor Olavo de Carvalho e mais seis “influenciadores” que compõem a rede de apoio que o presidente Jair Bolsonaro e seu entorno mantêm nas redes sociais. Para se defender de tais ataques, o periódico paulista usa como exemplo as mentiras e ataques que sofreu – por parte do mesmo grupo – o então candidato a presidente Fernando Haddad (PT) durante as eleições de 2018.

É o que consta no Processo número 1011550-51.2019.8.26.0020, movido por Olavo de Carvalho na 4ª Vara Cível da Justiça de São Paulo. Nele, o escritor pleiteia uma indenização por danos morais de R$ 45 mil, a ser paga pelo jornal e pelo repórter José Fucs, em virtude de uma reportagem que Carvalho afirma ser inverídica ao tê-lo ligado a uma rede de difamação de críticos do governo federal, chamada na reportagem de “milícia virtual”.

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