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Rodrigo Janot já começa a ver as consequências de sua confissão de que pensou em assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. O ex-procurador-geral da Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa, que havia aceitado ser sócio de Janot em um escritório de advocacia, aberto há quatro meses, decidiu romper a sociedade.
Elias Rosa alega que foi pego de surpresa com o teor das declarações feitas pelo ex-PGR. De acordo com a coluna de Guilherme Amado, da Época, ele disse a alguns amigos que se sentiu traído.
Janot, revelou, em reportagens ao Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e Veja, divulgadas nesta quinta-feira (26), que cogitou matar Gilmar Mendes. Disse, inclusive, que chegou a ir armado em uma sessão da Corte, em 2017, para cometer o ato. Sua ideia era se suicidar depois.