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Em visita à ilha de Fernando de Noronha (PE), nesta quinta-feira (18), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, recusou-se a responder perguntas sobre uma possível mudança na taxa de visitação do Parque Nacional Marinho, criticada pelo presidente Jair Bolsonaro.
A ida do ministro ao arquipélago tem como objetivo vistoriar a concessionária que administra o parque e avaliar uma possível mudança na tarifa cobrada a turistas. "Nós viemos a Fernando de Noronha verificar questões importantes como lixo, saneamento, a estrutura do aeroporto e o sistema de dessalinização da água. Vamos ver também as trilhas e a infraestrutura do parque. Serão dois dias de vistoria, ao final faremos um relato", disse.
Salles se recusou a responder perguntas de jornalistas e disse que só vai se pronunciar ao final da viagem, no sábado (21). Ele está acompanhado do presidente da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), Gilson Machado. "Ele não vai falar com vocês. Só no sábado mesmo. Não adianta falar agora. Faremos uma coletiva", disse Machado.
No último sábado, Bolsonaro chamou a taxa ambiental de Noronha, de R$ 106, de "um roubo", e disse que vai revê-la.