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O Governo Bolsonaro começou a aprovar as indicações de congressistas em postos federais com o objetivo de concluir a reforma da Previdência na Câmara, que aparece travada por conta da votação dos destaques.
Em campanha eleitoral, Bolsonaro havia afirmado que não faria concessões em troca de apoio no Congresso, mas parece ter adotado o toma-lá-dá-cá como uma prática recorrente. Para a aprovação em primeiro turno, o governo liberou cerca de R$ 5 bilhões em emendas e agora vai distribuir cargos para fidelizar o centrão.
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Segundo a Folha, há meses deputados reclamam com o governo de terem indicado nomes que ficaram travados sem efetivação e cerca de 300 indicações começaram a ser confirmadas na semana da reforma.
Além dos cargos, os parlamentares querem a garantia do pagamento das emendas prometidas e exigem que Bolsonaro mande um projeto de lei para liberar mais dinheiro a ministérios para que a verba dos deputados seja liberada.