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Em audiência na Comissão de Educação do Senado nesta terça-feira (7), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, cometeu uma gafe ao dizer que foi alvo de processo administrativo quando lecionou na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
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Weintraub disse que sofreu um "processo inquisitorial e sigiloso": "Que eu saiba só a Gestapo (polícia nazista de Hitler) fazia isto. Ou no livro do Kafta ou na Gestapo", disse, confundindo o nome do escritor austro-húngaro Franz Kafka com a comida árabe kafta.
Ainda durante a exposição, em resposta a questionamento do senador Confúncio Moura (MDB-RO) se ele estaria em condições para conduzir o MEC, Weintraub disse que seu currículo está “bem acima da média dos últimos 15 ministros que passaram por lá. Eu poderia ter entrado na USP aos 14 anos.”
O Ministro da Educação Abraham Weintraub @AbrahamWeint disse aos Senadores que sofreu um processo tal qual “no livro do Kafta”.
Naquele momento, o escritor Franz KAFKA deu duas voltas na sua tumba em Praga, República Tcheca. Acompanhe: pic.twitter.com/kRkIBLmnef — Ivan ? (@ivan) 7 de maio de 2019