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Reportagem da Agência Pública, divulgada nesta quinta-feira (16), informa que Nelson Alves Rabello, um dos investigados da quebra de sigilo bancário de ex-funcionários de Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) na Alerj, atuou por 19 meses como assessor de gabinete de Jair Bolsonaro (PSL) sem nunca ter entrado na Câmara Federal.
Via Lei de Informação, a reportagem recebeu a informação de que não há registro de entrada do ex-assessor de Bolsonaro no parlamento durante o período em que ele estava supostamente lotado no gabinete do hoje presidente.
Nelson Alves foi secretário parlamentar nível 18 da Câmara dos Deputados e recebeu R$ 92,2 mil em salários durante o período que assessorou Bolsonaro.