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O médico Gustavo Ramiro rebateu as denúncias de que estaria perseguindo e ameaçando a jornalista Patrícia Lélis. A Fórum se dispõe a dar espaço a todos os citados na denúncia.
“Em outubro de 2017, à mitomaníaca (pessoa que tem compulsão em mentir) Patrícia Lélis fez uma montagem de uma suposta conversa que teria tido comigo pelo direct do Instagram, onde eu, supostamente, a ameaço de morte e estupro e postou o print dessa falsa conversa no Facebook dela”, alega Ramiro.
“Com isso, recebi diversos ataques dos seguidores dela, que inclusive ameaçaram matar meu filho que na época só tinha 2 anos, além de estuprar a minha esposa. Diante disso, eu fui até à 13ª DP de Sobradinho (DF), registrei um boletim de ocorrência (BO) e disponibilizei meu celular e rede social para perícia. Além disso, dias depois abri um processo criminal contra ela. Já foram realizadas quatro audiências e ela, mesmo intimada, faltou a todas”, afirma o médico.
Ramiro diz que nesse meio tempo, entre as audiências, ele e sua família continuaram a receber ameaças.
“Com isso, fiz vários vídeos referentes ao caso e comecei a postar em diversas redes sociais, porque ela continuava mentindo e dizendo que não existia processo nenhum contra ela e que nunca havia sido intimada”.
Postagens
O médico prossegue: “Quando ela viu que as pessoas começaram a me ouvir e perceber quem ela era, se desesperou e começou a fazer várias postagens contra mim”.
Ele diz que Patrícia tentou se candidatar deputada federal pelo PDT e pelo PT, mas teve filiação negada. “Com isso, sobrou o PROS para ela se candidatar, mas teve apenas 1.609 votos”.
“Após as eleições, ela, com medo do processo criminal que eu movi, fugiu para os Estados Unidos. Postei, então, que cedo ou tarde ela teria que me encarar na frente do juiz e pagar todo o mal que fez a mim e a minha família”, rebateu.
Amizade
Patrícia Lélis havia procurado a Fórum para denunciar que estaria sofrendo supostos ataques e ameaças do médico Gustavo Ramiro, amigo de Eduardo Bolsonaro, ex-namorado da jornalista.
Segundo Patrícia, por conta de sua ligação com o filho do presidente, há dois anos ela vem sendo perseguida e, inclusive, ameaçada de morte, pela internet.