Joice Hasselmann defende Danilo Gentili e diz que Maria do Rosário "se faz de louca": "Cretinice"

"Maria do Rosário se faz de louca para fazer tais barbaridades. Loucura é uma coisa. Cretinice é outra", tuitou Joice, em resposta a Xico Graziano

Joice Hasselmann. No detalhe, imagens de Danilo Gentili com a notificação (Reprodução)
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Líder do governo Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso, a deputada Joice Hasselmann (PSL/SP) saiu em defesa do apresentador e "humorista" Danilo Gentili, condenado a seis meses e 28 dias de detenção em regime semi-aberto pelo crime de injúria contra a deputada federal Maria do Rosário (PT/RS) dizendo que a parlamentar petista "se faz de louca" e a chamando de cretina. "@xicograziano ela está longe de ser louca. Maria do Rosário se faz de louca para fazer tais barbaridades. Loucura é uma coisa. Cretinice é outra. A loucura dá uma certa “isenção” para as ações. Maria do Rosário deve ser absolutamente responsável pelos seus atos, penso eu", tuitou, em resposta à publicação do ex-tucano, Xico Graziano, que busca uma boquinha no governo Bolsonaro. Em seu tuíte, Graziano - que chegou a ser cotado para o Ministério do Meio Ambiente - diz que Maria do Rosário "grita e mente compulsivamente", e que deveria ser "internada, pois parece doença mental". Condenado Danilo Gentili foi condenado pela juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, pelo fato de, em 2016, ter injuriado a parlamentar ao gravar um vídeo, em 2017, em que aparece rasgando e esfregando nas partes íntimas uma notificação extrajudicial da Câmara dos Deputados, enviada a pedido de Rosário, que solicitava que ele retirasse de suas redes sociais postagens ofensivas à parlamentar. “Para a Maria do Rosário e para qualquer outro deputado de qualquer outro partido, eu pago o seu salário. Então eu decido se você cala ou não a boca, nunca o contrário”, afirmou Gentili no vídeo divulgado à época enquanto rasgava a notificação. Após a condenação de Gentili, a deputada Maria do Rosário enviou uma nota oficial em interpreta a decisão da Justiça como uma “vitória da democracia”.