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Texto de Fernando Brito, no blog Tijolaço nesta terça-feira, aponta a procedência do pedido feito pela defesa de Lula para que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) anule o processo que resultou na condenação e prisão do ex-presidente, a partir da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de que os casos relacionados a Caixa 2 devem ser julgados pela Justiça Eleitoral.
O maior impasse para o sucesso do recursos, segundo Brito, está nas diferentes réguas que vêm sendo utilizadas pelo Poder Judiciário no Brasil. Por exemplo: Michel Temer pode ser solto por decisão monocrática de desembargador; Lula, não.
Ainda sobre o recurso, o texto lembra que a própria Lava Jato, por meio do Ministério Público Federal, e a sentença de condenação em primeira instância do então juiz Sérgio Moro reiteram, na narrativa escolhida, que a reforma de um apartamento que Lula nunca ocupou seria parte de suposta conta de propina em favor do PT e se suas atividades eleitorais – logo, Caixa 2.
“A origem eleitoral do suposto crime é repetida várias vezes, não só no pedido da acusação, mas na própria sentença de Sérgio Moro”, pontua Brito.
O que reduz a chance do sucesso do pleito... é ter partido de Lula.
Leia o texto na íntegra no blog Tijolaço.
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