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Três cirurgiões especialistas em aparelho digestivo ouvidos repórter Cláudia Collucci, em reportagem na Folha de S.Paulo deste domingo (3), disseram que as náuseas e vômitos sentidas por Jair Bolsonaro (PSL) neste sábado (2) geralmente ocorrem após a operação e duram até 3 dias.
Segundo eles, os sintomas apresentados por Bolsonaro representam uma piora no estado clínico. Um deles diz que, no melhor cenário, não era para acontecer. No quinto dia após a cirurgia, afirma, o paciente deveria estar comendo por boca e evacuando.
Tecnicamente, a condição clínica é chamada de "íleo paralítico", uma paralisação no funcionamento do intestino delgado. Assessores da Presidência disseram que não é uma "reação normal e decorrente da retomada da função intestinal".
O cirurgião Antonio Macedo, que operou Bolsonaro, disse à Folha que a condição é uma resposta do organismo a uma cirurgia longa e com muita manipulação.
Leia reportagem completa.
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