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Demorou 20 dias para que o ministro da Educação de Jair Bolsonaro, o colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, tentasse se justificar por ter chamado os brasileiros de ladrões, em entrevista à Veja. Ele responsabilizou a revista por ter colocado “palavras minhas fora de contexto”.
“Amo o Brasil e o nosso povo, de forma incondicional, desde a minha chegada aqui, em 1979 e, especialmente, desde a minha naturalização como brasileiro, em 1997. A entrevista à revista Veja colocou palavras minhas fora de contexto. Peço desculpas a quem tiver se sentido ofendido”, escrever em seu Twitter.
Na entrevista à Veja, Vélez afirmou: "O brasileiro viajando é um canibal. Rouba coisas dos hotéis, rouba o assento salva-vidas do avião; ele acha que sai de casa e pode carregar tudo. Esse é o tipo de coisa que tem de ser revertido na escola”. A tentativa de retratação chega dias depois de Rosa Weber, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), dar um prazo de dez dias para que Vélez Rodríguez se manifeste sobre as declarações à revista.Amo o Brasil e o nosso povo, de forma incondicional, desde a minha chegada aqui, em 1979 e, especialmente, desde a minha naturalização como brasileiro, em 1997. A entrevista à revista Veja colocou palavras minhas fora de contexto. Peço desculpas a quem tiver se sentido ofendido.
— Ricardo Vélez (@ricardovelez) 18 de fevereiro de 2019
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