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Um juiz da 8ª Vara Federal do Rio de Janeiro decretou via liminar o bloqueio dos bens de Chistian de Castro, ex-diretor presidente da Ancine, em até R$ 2,5 milhões. A liminar atende a uma ação de improbidade administrativa.
[caption id="attachment_172717" align="alignnone" width="300"] Christian de Castro, diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine) - Foto: Pedro França/Agência Senado[/caption]
Sérgio Sá Leitão, ex-ministro da Cultura e atual Secretário de Cultura e Economia Criativa do governo Doria, também teve os bens bloqueados.
De acordo com as provas, Christian é proprietário da offshore Supro Limited, com sede nas Ilhas Virgens Britânicas. Ele teria escondido essa informação e prestado falso testemunho.
O bloqueio de bens também atingiu Ricardo Cesar Pecorari, Claudia Pedrozo, Marcos Tavolari, Ricardo Martins, também por improbidade administrativa. Os bens foram bloqueados até o limite de R$ 365 mil cada um.
A decisão ainda reafirma o afastamento compulsório de Castro de suas atividades, mas essa decisão é inócua, já que o ex-diretor renunciou ao seu cargo recentemente.
Magno Maranhão Júnior e Juliano Vianna tinham sido reintegrados à Ancine nesta semana, mas, diante da decisão do juiz, voltaram a ser afastados.