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Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (15), o treinador do Grêmio, Renato Gaúcho, revelou ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro por telefone. Durante o contato, convidou Bolsonaro para assistir à partida contra o Palmeiras, que acontecerá no domingo (24), em São Paulo, no Allianz Parque.
“Ele me ligou e eu não vi, depois me retornou na terça-feira. Conversamos e aproveitei para convidá-lo a assistir ao jogo contra o Palmeiras no outro domingo. Ele disse que faria o possível, mas estava com agenda um pouco cheia. Mas fiquei muito feliz”, afirma Renato.
Renato ainda disse que gostaria de dar um abraço no presidente. Para o técnico, o comandante do país não tem um time fixo, embora seja torcedor declarado do Palmeiras.
“É o presidente do Brasil, não é torcedor do Palmeiras ou Flamengo. Tem uma bandeira só do país. Ele torce para todo mundo, gosta de futebol. Espero que esteja no jogo contra o Grêmio. Gostaria de dar um abraço nele, seria uma honra abraçar o presidente do país”, completa.
Bolsonaro confirmou o convite durante uma “live” nas redes sociais, nesta quinta-feira. E confirmou a dificuldade em participar do jogo por causa da agenda presidencial.
“Conversei ontem com Renato Gaúcho, e ele me convidou ao jogo Palmeiras e Grêmio em São Paulo. Ficará um pouco difícil, se tiver algum evento domingo, para não falarem que eu fui a São Paulo só para ver jogo”, disse o presidente.
Sampaoli
Por sua vez, o técnico do Santos, o argentino Jorge Sampaoli, estaria disposto a deixar o clube caso seja obrigado a cumprimentar Jair Bolsonaro, que insiste em assistir ao clássico contra o São Paulo que acontece neste sábado (16) na Vila Belmiro. As informações são do Blog do Paulinho, do jornalista Paulo Cezar de Andrade Prado.
Segundo o blogueiro, Sampaoli teve uma “áspera discussão” com cartolas do Santos, deixando claro que é contra o uso da Vila Belmiro como palanque político e que deixará o clube se for obrigado a cumprimentar Bolsonaro.
Com informações do Globo Esporte