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Filho de Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/RJ), que toma posse na Câmara no dia 1º de fevereiro, deu sequência à sua cruzada contra a "esquerda" e o Judiciário pelo Twitter neste sábado (5). Durante a campanha, Eduardo disse que se o STF tentasse impugnar a candidatura do pai teria "que pagar para ver o que acontece". "Se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo”, disse, à época.
"A maior guerra não é alterar as leis, mas sim combater o ativismo judicial, já impregnado no judiciário 'progressista', tuitou, após dizer que a "esquerda não consegue nem diferenciar uma força de expressão de cores azul e rosa, você vai mesmo esperar que eles interpretem uma lei de maneira honesta?".
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O tuíte remete a um dos temas que o filho do presidente comentou neste sábado: o estatuto do desarmamento. "A lei 10.826 (estatuto do desarmamento) fala "DECLARAÇÃO de efetiva necessidade" e NÃO COMPROVAÇÃO. Declaração é ato unilateral, eu declaro o que eu quiser e isso independe da aceitação da outra parte. Não é ato bilateral. Cumpra-se a lei e não a regulamentação de Lula/PT", escreveu, ao comentar os requisitos para aquisição de arma de fogo. Fórum terá um jornalista em Brasília em 2019. Será que você pode nos ajudar nisso? Clique aqui e saiba mais Ainda sobre o tema, Eduardo fez a defesa da abertura do mercado de armamentos, após uma pesquisa de preço sobre um carregador da arma glock, que custa no Brasil R$ 750 "(quanto tem!)", ante a R$ 100 nos Estados Unidos. "Dar acesso ao cidadão sem abrir o mercado nacional não faz sentido, vai permitir que apenas ricos tenha a legítima defesa e privilegiar uma monopolista nacional de armas", disse ele, que usou verba parlamentar para praticar tiro em um clube de Florianópolis. Agora que você chegou ao final deste texto e viu a importância da Fórum, que tal apoiar a criação da sucursal de Brasília? Clique aqui e saiba maisA esquerda não consegue nem diferenciar uma força de expressão de cores azul e rosa, você vai mesmo esperar que eles interpretem uma lei de maneira honesta? A maior guerra não é alterar as leis, mas sim combater o ativismo judicial, já impregnado no judiciário "progressista".
— Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) 5 de janeiro de 2019