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Nesta quarta-feira (26), foi a vez do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), garantir a democracia, em entrevista à Folha: “duas regras: quem ganha [as eleições] leva. Quem leva, respeita as regras do jogo e os direitos dos outros”.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade da volta de um regime militar no Brasil, Barroso disse: “Nós já percorremos todos os ciclos do atraso. E portanto eu acho que esse é um risco inexistente”.
Esta foi a segunda vez nesta semana que um ministro do STF vem a público dizer que o país não corre risco de retrocessos políticos. O novo presidente da casa, Dias Toffoli, disse também em entrevista para a Folha publicada nesta segunda-feira (24), acreditar que “o batismo das urnas” terá o condão de tranquilizar o país. “Qualquer que seja o resultado, será respeitado”, inclusive pelos militares, afirma.
Senha para soltar corrupto
Barroso voltou a dizer que a corrupção no Brasil foi endêmica e que há uma aliança entre “corruptos, elitistas e progressistas” para que o combate a ela seja interrompido.
Em frase polêmica, que viralizou nas redes sociais, o ministro disse ainda que há no STF gabinetes “distribuindo senha para soltar corrupto”.