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De acordo com o 2° Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar, de 2017, feito pelo Instituto de Pesquisa FELUMA (Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais) e pelo IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), a cada uma hora, seis pessoas morreram por erros médicos, falhas assistenciais ou processuais ou infecções nos hospitais brasileiros.
Dessas mortes, quatro poderiam ser evitados com a realização dos procedimentos corretos.
No ano passado, 54,76 mil mortes foram causadas pelos chamados eventos adversos graves, sendo que 36,17 mil poderiam ter sido evitadas.
O Brasil registrou sete mortes violentas intencionais por hora, o que mostra que os óbitos gerados por falhas em hospitais estão em um patamar próximo ao das mortes violentas.
"Os eventos adversos são inerentes a qualquer serviço de saúde, mesmo nos melhores e mais sofisticados sistemas do mundo. Não se trata, portanto, de buscar culpados, mas, de propor medidas que enfrentem o problema", afirmou em comunicado Renato Couto, professor da FELUMA e um dos responsáveis pelo Anuário.
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