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O escritor e colunista do Poder 360, autor do best seller “A Cabeça do Brasileiro”, Alberto Carlos Almeida, publicou artigo onde sugere que o Partido dos Trabalhadores lance três candidatos a presidente: Fernando Haddad, Patrus Ananias e Jaques Wagner.
Almeida dá, em seguida, a sua justificativa para os três nomes:
“O 1º teria apoio da máquina paulista do PT, que está combalida, mas que tem ainda força suficiente para conduzir uma campanha nacional O nome de Haddad, por ter sido prefeito de São Paulo, é conhecido nacionalmente pelas elites políticas. Patrus Ananias já foi prefeito de Belo Horizonte e contaria com a formidável máquina política do governo estadual. Minas é o segundo maior colégio eleitoral do Brasil, e Fernando Pimentel, o governador, conta com um aliado de peso em seu estado, o MDB. Jaques Wagner teria como ponto de partida o quarto maior colégio eleitoral do Brasil e poderia com facilidade ser aceito por todo o Nordeste.”
A seguir, imagina uma carta de Lula direto da prisão, onde diria: “cada um deles ao seu modo, e sempre ao lado do povo brasileiro, com fizeram em toda sua vida, percorrerá seus estados e suas regiões como eu fiz recentemente nas caravanas. Vamos esperar até agosto, e aquele que estiver na frente nas pesquisas de opinião será nosso candidato”.
O escritor prossegue dizendo que, para ele “o espaço da centro-esquerda seria completamente ocupado pelos 3 pré-candidatos presidenciais do PT. E as prévias norte-americanas seriam importadas para o Brasil de maneira mais ampla, pois o candidato escolhido teria que passar pelo crivo de todo o eleitorado nacional por meio de pesquisas”.
Almeida ainda comenta, de maneira sutil, a perseguição que o PT sofre: “Com 3 candidatos as prisões preventivas de Sérgio Moro, para que atingisse a todos, se tornariam ainda mais objeto de questionamento por parte de Gilmar Mendes. Ademais, seria muito difícil encontrar justificativas sólidas para tais prisões”.
Ao final, o escritor confessa e aponta o seu veredito para as eleições deste ano: “Essa breve peça de ficção teve o simples objetivo de mostrar a força do PT que, segundo minhas previsões probabilísticas, colocará um candidato no segundo turno da eleição presidencial. O outro tende a ser Geraldo Alckmin”, conclui.
Leia o texto completo de Alberto Carlos Almeida no Poder 360