Carlos Vereza diz em entrevista que Marielle é um "cadáver fabricado"

O ator disse ainda que era médium e afrontou o repórter: "Você tem aura petista"

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Em entrevista a Renato Abê, do jornal O Povo, publicada neste domingo (15), o ator Carlos Vereza disse que era médium e afrontou o repórter: "Você tem aura petista".  Foram abordados vários assuntos e a temperatura foi subindo, à medida em que a conversa chegava ao fim, até que o ator se retirou, ofendendo o repórter. O ator disse ainda que ex-vereadora do PSOL, Marielle Franco, “é um cadáver fabricado pela ideologia radical sectária de esquerda. Eu tenho certeza, não tenho a menor dúvida, porque está havendo no Rio de Janeiro uma investigação (sobre a morte de Marielle) que já chegou a um ponto que, se eles mudarem a narrativa, vai ser uma decepção para muita gente”. Logo mais à frente, completou: “Essa menina ou foi assassinada pela milícia ou foi assassinada por pessoas que aparentemente compactuam com a ideologia dela. Eles não acreditam em Deus, eles acham que as pessoas todas não passam de massas de manobras adaptáveis ou não aos seus objetivos”, concluiu. Sobre o movimento “Fora, Temer”, Vereza disse se tratar de uma “criança zangada que tiraram a chupeta”. Para ele, “o Temer tirou o Brasil do abismo, ele está recuperando a economia do País, a inflação está lá embaixo, batendo recordes históricos. Isso é o cara que fez”. Com relação ao ministério da Cultura, Vereza fez grave denúncia. De acordo com ele “certas correntes alinhadas com essa ideologia (o PT) mandavam projetos para lá e nem precisava de análise, era aprovado imediatamente. Ao contrário de outros, que não estavam alinhados. Depois de várias respostas agressivas, Vereza disse: “Eu sei que eu não estou te agradando, você é petista, porque eu sou médium e eu estou vendo no teu perispírito que você é petista. Você é de esquerda, eu estou vendo na sua aura. Cada coisa que eu falo sua aura fica assim piscando. Ao final da entrevista, Vereza disse ao repórter: “Me desculpa se eu estou dizendo o que o você não quer ouvir...”. Diante das desculpas aceitas, ele respondeu: “Vá se fuder, porra”, e se retirou. Leia a entrevista completa no jornal O Povo