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Em sua coluna da Folha de S. Paulo desta segunda-feira (19), Gregório Duvivier questiona se a roubalheira começou nos morros do Rio de Janeiro: “Viva a intervenção militar! Chegamos a tal ponto que só o Exército vai pôr fim à roubalheira. Só não entendi por que ela começou no morro do Rio de Janeiro”.
O autor lembra que “em Brasília, um terço dos congressistas está às voltas com a Justiça. De todas as favelas do Rio, nenhuma tem uma porcentagem tão grande de criminosos quanto o Congresso. Não somente em quantidade, mas em qualidade: duvido que a quantia total de furtos no Rio seja maior que a verba encontrada no apartamento de Geddel”.
Duviviver lembrou ainda o episódio do helicóptero do senador Zezé Perrela: “Nenhuma favela do Rio jamais esconderá tanta cocaína quanto o helicóptero daquele senador do PSDB”.
Já sobre a aceitação pública da intervenção, o humorista disse: “espanta que o presidente menos popular da história ainda esteja interessado em saber o que o povo pensa. Se a população for consultada, fica muito claro que a metástase a que ele se refere tem nome e sobrenome: o seu”.
Para finalizar, Duvivier dá uma dica para Temer aumentar a sua popularidade:
“Enquanto isso, o inimigo em comum continua sentado na cadeira presidencial. Já que Temer tá interessado em ganhar popularidade, fica a dica: seu desaparecimento é mais popular do que qualquer intervenção”.
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