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Jair Bolsonaro (PSL) foi hostilizado pela historiadora Ana Vitória Sampaio, doutoranda na Universidade de Brasília (UnB), ao chegar no gabinete de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, nesta terça-feira (20).
Ela acusou o presidente eleito de caixa 2 e de disseminação de fake news durante a campanha eleitoral, além de responsabilizar Bolsonaro de ter feito uma campanha de perseguição por ter dito que o regime militar deveria ter matado ela e outros manifestantes ligados a movimentos sociais.
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As acusações feitas por Ana Vitória remetem a 2013. Ela declarou que, naquele ano, em manifestação de movimentos LGBTs, feministas e negros na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, Bolsonaro teria dito a ela que “o erro da ditadura foi não tê-la matado”.
“Bolsonaro se fez presente em cada reunião quando ocupamos aquele tempo e, um belo dia, quando protestávamos, chegou na minha frente e disse que a ditadura militar deveria ter me matado. E o erro da ditadura foi não ter matado a gente”, declarou ao jornal Correio Braziliense.
Veja o vídeo do protesto.
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