Escrito en
POLÍTICA
el
[caption id="attachment_144774" align="alignnone" width="700"]
Foto: Reprodução/YouTube[/caption]
Por Helena Chagas, no DCM
Era bom demais para ser verdade. Tão logo começou a circular, nesta tarde, o nome do professor Mozart Neves Ramos como escolhido para o Ministério da Educação, sua nomeação passou a ser bombardeada pela bancada evangélica e pelos defensores do Escola sem Partido. Uma pena, pois o nome do diretor do Instituto Ayrton Senna e ex-secretário de Educação de Pernambuco seria talvez o único da escalação de Jair Bolsonaro a agradar de A a Z educadores e especialistas em educação, inclusive gente da esquerda.
Fórum precisa ter um jornalista em Brasília em 2019. Será que você pode nos ajudar nisso? Clique aqui e saiba mais
Seria um caso raro de indicação acima de conflitos ideológicos e políticos, de um professor que se destaca por sua atuação na área – e não por estar, entre os profissionais do setor, representando direita ou esquerda. Mozart Ramos tem longa experiência, é respeitado entre os educadores brasileiros de diversas tendências, foi presidente do Movimento Todos pela Educação, professor e reitor da Universidade Federal de Pernambuco.
Publicado originalmente no site Os Divergentes

Comunicar erro
Encontrou um erro na matéria? Ajude-nos a melhorar