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POLÍTICA
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Foto: Reprodução/Vídeo[/caption]
Durante visita à Vigília Lula Livre, na tarde desta segunda-feira (12), em Curitiba, a jurista Carol Proner aproveitou para criticar a conduta do juiz Sérgio Moro, na condução do processo contra Lula. “Vocês perceberam agora quando recebemos a notícia de que o juiz que o julgou, que o encarcerou, que impediu que ele disputasse as eleições, que causou todo esse problema imenso jurídico no nosso país, que afetou a democracia e a naturalidade das eleições, agora é ministro da Justiça do próximo governo”.
Carol prosseguiu: “Já aceitou, inclusive, negociando cargo antes mesmo do processo eleitoral ter sido concluído. Isso é muito desconfortável para qualquer brasileiro, para qualquer brasileira que está vendo isso e dizendo: que juiz é esse?”, questionou.
A jurista reforçou o chamado para que a militância compareça ao acampamento nesta quarta-feira (14), dia em que Lula será interrogado na sede da Justiça Federal, na capital paranaense. A convocação foi feira pela senadora Gleisi Hoffmann, presidenta da PT: "Enquanto Lula não for libertado, a imagem do Brasil, a imagem desse país não vai ser bem percebida pelo mundo inteiro. Isso a gente tem muito claro”.
Gleisi pediu o apoio da militância: “Nós precisamos ter muita gente aqui na Vigília, mobilizados, porque o presidente Lula vai depor e a gente quer estar aqui em solidariedade. É o processo do sítio, é outra mentira. O Moro, antes de se desligar para ser ministro, está querendo que a juíza substituta julgue o presidente Lula”, destacou a senadora.
Além de Gleisi e Carol Proner, estiveram na Vigília, nesta segunda, o presidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto.
Acompanhe os depoimentos na Vigília Lula Livre:
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Foto: Reprodução/Vídeo[/caption]
Durante visita à Vigília Lula Livre, na tarde desta segunda-feira (12), em Curitiba, a jurista Carol Proner aproveitou para criticar a conduta do juiz Sérgio Moro, na condução do processo contra Lula. “Vocês perceberam agora quando recebemos a notícia de que o juiz que o julgou, que o encarcerou, que impediu que ele disputasse as eleições, que causou todo esse problema imenso jurídico no nosso país, que afetou a democracia e a naturalidade das eleições, agora é ministro da Justiça do próximo governo”.
Carol prosseguiu: “Já aceitou, inclusive, negociando cargo antes mesmo do processo eleitoral ter sido concluído. Isso é muito desconfortável para qualquer brasileiro, para qualquer brasileira que está vendo isso e dizendo: que juiz é esse?”, questionou.
A jurista reforçou o chamado para que a militância compareça ao acampamento nesta quarta-feira (14), dia em que Lula será interrogado na sede da Justiça Federal, na capital paranaense. A convocação foi feira pela senadora Gleisi Hoffmann, presidenta da PT: "Enquanto Lula não for libertado, a imagem do Brasil, a imagem desse país não vai ser bem percebida pelo mundo inteiro. Isso a gente tem muito claro”.
Gleisi pediu o apoio da militância: “Nós precisamos ter muita gente aqui na Vigília, mobilizados, porque o presidente Lula vai depor e a gente quer estar aqui em solidariedade. É o processo do sítio, é outra mentira. O Moro, antes de se desligar para ser ministro, está querendo que a juíza substituta julgue o presidente Lula”, destacou a senadora.
Além de Gleisi e Carol Proner, estiveram na Vigília, nesta segunda, o presidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto.
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