Santos Lima deixou a Operação Lava Jato no dia 20 de setembro, em plena campanha eleitoral, dizendo que tinha mais apoio quando o PT era o alvo principal. Em sua página no Facebook, onde criou polêmicas com seus comentários, Santos Lima festejou a vitória de Bolsonaro em publicação no domingo (28), logo após o resultado das eleições. "A democracia pune aqueles que enganam o povo, e Bolsonaro hoje foi um instrumento dessa punição. Agora é hora de mostrar que é possível algo diferente, dentro das regras constitucionais, pois se não muitos perderão a confiança de que é possível um governo justo, honesto e para toda a população". Moro já sabia Segundo Pimenta, Mourão disse que Moro já sabia que seria convidado para ser ministro, caso Bolsonaro fosse eleito, antes de levantar o sigilo da delação premiada de Antonio Palocci. "Moro atuou na campanha como cabo eleitoral", diz o deputado. Nesta quarta-feia, o jornal Valor Econômico informou, em reportagem de Cristiane Agostine, que Mourão teria dito que o contato com Moro foi feito por Paulo Guedes, durante a campanha. "Agora fica mais fácil de entender a implacável perseguição da Lava Jato contra @LulaOficial, o desespero de Moro para que o Habeas Corpus para soltar Lula não fosse cumprido e a decisão para que Lula permanecesse isolado durante a campanha, sem nenhum contato com a imprensa", afirmou Pimenta. Veja a sequência de tuítes do deputado petista.Não menos grave é a informação de que o procurador Carlos Fernando, um dos Golden Boys da Lava Jato, não só fará parte de uma eventual equipe de Moro, como durante a campanha já sabia havia sido contatado e informado desta possibilidade caso @jairbolsonaro fosse eleito #LavaToga
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 1 de novembro de 2018
General Mourão confessou q Sérgio Moro durante a campanha já sabia q seria convidado p/ ser ministro se @jairbolsonaro fosse eleito. Ele revelou detalhes desta relação sórdida entre o verdugo do principal candidato e o eleito. Moro atuou na campanha como cabo eleitoral
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 1 de novembro de 2018
É de uma gravidade espantosa a revelação de Mourão. É prova testemunhal da relação criminosa e perversa entre a Lava Jato e Bolsonaro. Quando Moro vazou a delação de Palocci, já sabia que se @jairbolsonaro fosse eleito ele seria ministro. #Vergonha #LavaToga
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 1 de novembro de 2018
Não menos grave é a informação de que o procurador Carlos Fernando, um dos Golden Boys da Lava Jato, não só fará parte de uma eventual equipe de Moro, como durante a campanha já sabia havia sido contatado e informado desta possibilidade caso @jairbolsonaro fosse eleito #LavaToga
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 1 de novembro de 2018
Agora fica mais fácil de entender a implacável perseguição da Lava Jato contra @LulaOficial, o desespero de Moro para q o Habeas Corpus para soltar Lula ñ fosse cumprido, e a decisão para q Lula permanecesse isolado durante a campanha, sem nenhum contato com a imprensa #LavaToga
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 1 de novembro de 2018