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[caption id="attachment_143642" align="alignnone" width="700"] Foto: Reprodução/YouTube[/caption]
Jorge Solla, deputado federal pelo PT da Bahia, usou suas redes sociais para oferecer assessoria jurídica para os professores que sofrerem com denúncias e perseguição de eleitores de Jair Bolsonaro. A deputada estadual eleita por Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo (PSL), divulgou, nesta segunda-feira (29), um contato para que alunos denunciem professores que estejam fazendo o que ela chamou de “manifestações político-partidárias ou ideológicas”.
“A liberdade de cátedra é direito fundamental dos professores em sala de aula, assegurado no Art. 206 da Constituição Federal, reafirmado no Art. 3º da LDB (Lei 9.394/96). Em caso de perseguição política, não se deixe intimidar, estaremos em sua defesa”, diz o texto do comunicado de Solla, que oferece o número de whatsapp (71) 9 8644-1313 como contato.
[caption id="attachment_143643" align="alignnone" width="450"] Foto: Reprodução/Facebook[/caption]
“Como professor e deputado federal, é o mínimo que posso fazer. Essa perseguição em sala de aula é flagrantemente inconstitucional, criminosa. A ideia deles é ameaçar para intimidar, para que profissionais da educação se sintam constrangidos ao cumprir o seu papel de educar. Eu estou aqui para dizer: façam seus trabalhos de forma livre, que estamos aqui para lutar para que a democracia garanta sua liberdade de cátedra, sua liberdade de expressão”, postou em seu Facebook.
Na Bahia, a deputada federal eleita e presidente estadual do PSL no estado, Dayanne Pimentel, também havia reiterado a pauta de perseguição ideológica aos professores. Ela mencionou a “doutrinação escolar por meio dos direitos humanos” como uma “temática para o boicote, nesses termos, para favorecer a sociedade”.