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[caption id="attachment_143254" align="alignnone" width="700"] Foto: Reprodução[/caption]
Por intermédio de uma decisão judicial, Carlos Alves, coronel da reserva, será obrigado a usar tornozeleira eletrônica, além de ter porte de arma proibido, conforme informado pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (26). Alves, que é engenheiro militar, divulgou vídeos nas redes sociais, dizendo, em tom de ameaça, que, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aceitar o pedido do PT e declarar Jair Bolsonaro inelegível, sofrerá as consequências. Além disso, ofendeu e ameaçou ministros do Supremo Tribuna Federal (STF), como Rosa Weber e Gilmar Mendes, de acordo com reportagem de Ana Paula Andreolla, do G1.
A PF abriu um inquérito para investigar Alves, atendendo solicitação da Procuradoria Geral da República (PGR). Ele foi ouvido nesta sexta-feira (26).
O Supremo Tribunal Federal (STF) já havia aprovado um requerimento para a PGR investigar o vídeo, cheio de ofensas à presidente do TSE, Rosa Weber, e a outros ministros do tribunal, como Gilmar Mendes.
Depois da decisão do STF, o Exército veiculou uma nota, na qual afirmou que o militar “afronta diversas autoridades” e deve assumir as responsabilidades pelas declarações, que “não representam o pensamento do Exército Brasileiro”.