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"Asseguramos que uma eventual referência a CX 2 não significa qualquer indício de ilegalidade", afirma nota do advogado Alberto Zacharias Toron; Nesta sexta-feira, a Polícia Federal vazou alguns documentos apreendidos nos endereços de Aécio com planilhas de "CX 2"
Por Brasil 247
Após a Polícia Federal informar ter encontrado a inscrição "CX 2" em anotações do material apreendido na busca e apreensão nos endereços do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), a defesa do tucano alegou que inscrição não é indício de ilegalidade.
"Asseguramos que uma eventual referência a CX 2 não significa qualquer indício de ilegalidade", afirma nota do advogado Alberto Zacharias Toron. A inscrição poderia indicar alguma referência a Caixa 2.
Além da planilha de "CX2", foram apreendidos documentos que indicam que Aécio vinha nomeando comissionados em vários cargos federais, uma anotação na agenda sobre a reunião com o empresário Joesley Batista, que pagou propina de R$ 2 milhões ao senador mineiro, e também um papel que indica proximidade com um doleiro especializado em abrir contas de políticos no exterior.