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No trailer do longa, divulgado no mês passado, há um rápido trecho que mostra Serra no filme, a partir do 1m55s, dizendo achar que o Plano Real “não funciona”. No caso em questão, mais uma vez a ficção imita a realidade e demonstra que nem o próprio político suporta uma análise histórica de sua canhestra trajetória.
Da Redação com Informações da Coluna Sem Legenda, da Folha
De acordo com a coluna “Sem Legenda”, da Folha de São Paulo, José Serra não gostou da forma como foi retratado em “Real – O Plano por Trás da História”, ficção que pretende contar os bastidores da implantação do Plano Real e que estreará em maio.
O filme, um panfleto tucano que tenta resgatar o período de implantação do Plano Real, é baseado no livro “3000 dias no Bunker”, de Guilherme Fiuza, o controverso jornalista que, no ano passado, pagou mico internacional ao fazer matéria insinuando que o jornal americano The New York Times recebia dinheiro para defender a então presidente Dilma Roussef.
Na obra, dirigida por Rodrigo Bittencourt, o senador é vivido pelo ator Arthur Kohl. À época do filme, Serra era deputado federal.
No trailer do longa, divulgado no mês passado, há um rápido trecho que mostra Serra no filme, a partir do 1m55s, dizendo achar que o Plano Real “não funciona”.
Produtor de “Real”, Ricardo Fadel Rihan diz que o filme não foi feito para os retratados.