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O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) depôs por vídeo conferência com o Juiz Sérgio Moro em São Paulo, nesta quinta-feira (9), como testemunha de defesa do Instituto Lula. De acordo com ele foi "Tudo normal. Tudo bem. Perguntas a respeito do meu acervo. Tudo tranquilo”.
Da Redação com Informações do G1
O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) depôs por vídeo conferência com o Juiz Sérgio Moro no Fórum Ministro Jarbas Nobre, da Justiça Federal em São Paulo, nesta quinta-feira (9) como testemunha de defesa do Instituto Lula.
FHC foi arrolado por Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, e falou por cerca de uma hora sobre o seu acervo presidencial. Os advogados também puderam fazer perguntas às testemunhas.
Na saída, FHC falou rapidamente com os jornalistas. "Tudo normal. Tudo bem. Perguntas a respeito do meu acervo. Tudo tranquilo. Não conheço nada a respeito do processo. Só dei testemunho da verdade", disse o ex- presidente.
Quando questionado sobre a obrigatoriedade de levar seu acervo, ele disse: "Há uma lei que regulamenta isso. É só seguir a lei".
Além de Okamotto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais cinco pessoas são rés no mesmo processo que envolve o triplex no Guarujá, litoral de São Paulo.
Outras testemunhas
Na sequência, foi a vez de Heitor Pinto e Silva Filho, ex-reitor da Uniban, depor como testemunha no Fórum. Ele foi chamado para falar sobre um convite que fez ao ex-presidente Lula para fazer um museu em um andar da universidade, em São Bernardo do Campo.
"Fui chamado pra demonstrar que nós ofertamos ao ex- presidente Lula um local onde ele pudesse deixar o legado do histórico dele, quando exerceu mandato de presidente por duas vezes. Eles foram visitar lá e acharam que o espaço não era viável. O espaço era pequeno para o legado do Lula", disse o ex-reitor.
Depois de Fernando Henrique Cardoso e Heitor Silva Filho, será a vez de Danielle Ardaillon, seguida por Valentina Karan, Emerson Granero e Jair Saponari.