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A coluna de Gregório Duvivier, nesta segunda-feira (24), na Folha, ironiza o Natal: “Só mesmo no Brasil que o país para pra celebrar o aniversário de um líder comunista"
Da Redação*
A coluna de Gregório Duvivier, nesta segunda-feira (24), na Folha, ironiza o Natal: “Só mesmo no Brasil que o país para pra celebrar o aniversário de um líder comunista. Pior que isso: um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição”.
E segue, com passagens bíblicas:
“O sujeito perdoava até o roubo, mas não perdoava a riqueza. ‘É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha’, dizia ele, ‘do que um rico entrar no reino dos céus’. Não sei se vocês já tentaram costurar usando um camelo. É dificílimo. E machuca à beça o camelo.”
E, sobre Cristo, acrescenta ainda:
“Olhem pra vida do rapaz: não acumulou riqueza, não se formou, ao invés disso vivia descalço cercado de leprosos defendendo bandido. Isso não significa, no entanto, que ele fosse paz e amor. O sujeito tava mais pra Marighella que pra Gandhi.”
E prossegue até o fim, com contradições:
“Perdoou as prostitutas e, pior, garantiu que elas vão entrar no céu antes de você. ‘Elas e os cobradores de imposto’, disse o comuna, provando que, se tem uma coisa que comunista gosta mais ainda do que de putaria, é de imposto.”
“Atendia leproso sem cobrar nada ou pedir a carteirinha do plano, como se fosse um médico do SUS. E não só: atendia inclusive estrangeiros, como no caso do centurião romano, mostrando ser a favor do programa Mais Médicos.”
*Com informações da Folha