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Após ver a sua rejeição aumentar, o prefeito Doria começa a enxergar que a presidência é muita areia para o seu caminhãozinho
Da Redação*
Após ver a sua rejeição aumentar, em função de inúmeros erros, entre eles uma série de viagens pelo Brasil e pelo mundo enquanto a cidade afunda em problemas concretos, o prefeito Doria começa a enxergar que a presidência é muita areia para o seu caminhãozinho.
Os indícios começam a surgir aqui e acolá. Um dos sinais mais evidentes foi a resposta que deu em entrevista ao Estadão em Milão, onde estava fazendo sabe-se lá o quê. O repórter Pedro Venceslau questionou se Doria (na foto passeando em Veneza) aceitaria disputar o governo de São Paulo em 2018, caso Alckmin pedisse.
A resposta veio a léguas de distância da habitual prepotência do prefeito turista:
“Toda solicitação que venha do governador Alckmin vai merecer meu respeito e atenção. Ele não solicitou. Se tivermos alguma conversa no futuro nesse sentido, qualquer ponderação e diálogo que envolva o governador Geraldo Alckmin terá a minha participação e meu interesse em atendê-lo”, disse.
*Com informações do Estadão
Foto: @Jdoriajr