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A razão é a mesma que também pode tirar Daniela Mercury, ou seja, a taxa de R$ 240 mil que o prefeito João Doria (PSDB) decidiu cobrar de blocos de fora da cidade para participarem da folia. "Em Salvador a prefeitura também cobra uma taxa, mas recebe todo mundo. Não tem uma coisa de um bloco de fora ser mais caro do que o de dentro. A gente recebe todo mundo. O que soou para nós é até como se não fôssemos bem-vindos”.
Da Redação com Informações da Coluna de Mônica Bérgamo
A razão é a mesma que também pode tirar Daniela Mercury, ou seja, a taxa de R$ 240 mil que o prefeito João Doria (PSDB) decidiu cobrar de blocos de fora da cidade para participarem da folia.
"Nesse momento, não tenho nenhuma condição de participar. Os patrocinadores cobrem o trio, estrutura, mas não essa taxa", diz Brown. "Em Salvador a prefeitura também cobra uma taxa, mas recebe todo mundo. Não tem uma coisa de um bloco de fora ser mais caro do que o de dentro. A gente recebe todo mundo. O que soou para nós é até como se não fôssemos bem-vindos [em São Paulo]."
Brown defende que as receitas geradas pelo Carnaval são "muito maiores do que essas taxas". E que a prefeitura deveria arcar com manutenção, limpeza e segurança – justificativa usada por Doria para fazer a cobrança. "Sei que o prefeito está defendendo São Paulo, mas é preciso pensar na cultura brasileira. O Carnaval não tem bairrismo. Chega de muros! Vamos abrir pontes."
Brown disse ainda que o Ministério da Cultura deveria interferir no caso. O bloco dele, Black Rock, já tinha certas as participações de artistas e bandas de rock. "Que vou dizer agora ao Sepultura, ao Angra?"
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