Roberto Jefferson sempre foi um imbecil, buscando cada oportunidade para aparecer. Mas, desde que se converteu ao bolsonarismo radical, o condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro - que recebeu indulto de Luís Roberto Barroso, do STF -, a idiotia de Jefferson para aparecer nas redes sociais parece não ter fim.
Nesta sexta-feira da paixão, quando os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo relembram a tortura que o levou à morte, Jefferson foi às redes sociais de balaclava e com instrumentos de martírio, como porretes e o mesmo chicote usado na via crucis cristão para ensinar fiéis das igrejas a espancarem comunistas "que querem fechar as igrejas".
Presidente de uma sigla de aluguel, que usa a alcunha de "trabalhista" para enriquecer a si mesmo e ludibriar aqueles que acreditam no antigo PTB extinto pela Ditadura Militar de 1964, que chegou a abrigar figuras como Leonel Brizola, Jefferson é apenas um calhorda querendo aparecer.
De ideias e ideiais políticos irrelevantes, entregou-se a Bolsonaro para ganhar sobrevida política e se faz de idiota nas redes para atrair uma horda de radicais.
Ao posar com as mesmas ferramentas de tortura com que Jesus foi torturado, Jefferson agride frontalmente todos aqueles que creem ou, no mínimo, respeitam a doutrina do Cristo.
Ao lado de Bolsonaro, Jefferson esbanja imbecilidade e consegue superar o próprio novo ídolo quando o assunto é idiotia e tentativa de manipulação.