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OPINIÃO
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O deputado federal e líder do Partido Social Liberal (PSL) na Câmara dos Deputados, Eduardo Bolsonaro, esteve na manhã desta última sexta-feira (7), na Câmara Municipal de Salvador, na sessão especial em homenagem aos combatentes da segunda guerra mundial, proposta pelo vereador Alexandre Aleluia (DEM).
Eduardo ainda permanece em Salvador, vale frisar, porém, que dois dias após sua chegada na capital baiana, o miliciano Adriano Magalhães de Nóbrega foi morto em uma operação da polícia na cidade de Esplanada, na região rural do Estado da Bahia, que está a cerca de 4h de distância da capital Salvador.
O miliciano possuía ligações com o Flávio Bolsonaro, irmão de Eduardo, e também estava envolvido no caso de assassinato da vereadora Marielle Franco, e seu motorista, Anderson Gomes.
Segundo uma reportagem do jornal Estadão, Adriano estava convencido de que queriam matá-lo, não prendê-lo. Nos últimos dias, tanto ele quanto sua esposa relataram ao advogado de ambos que tinham certeza de que havia um plano de “queima de arquivo” em curso contra o ex-policial militar.
A defesa do miliciano ainda nega que ele estivesse armado no momento em que foi morto.
Ao que tudo consta, Eduardo permanece na Bahia. Uma hora antes da publicação dessa nota ele publicou alguns stories em seu Facebook e Instagram caminhando pelas praias da região.
Eduardo inclusive suspendeu, na mesma sexta-feira, sua agenda pela região Nordeste, conforme um vídeo divulgado para seus apoiadores.
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