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OPINIÃO
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A causa contra os preconceitos e discriminações obteve uma grande vitória no Supremo. A ministra Cármen Lúcia, a pedido do Conselho Federal de Psicologia, caçou uma decisão de um juiz desavisado de Brasília, que autorizou a chamada “cura gay”.
Então agora ficou consagrado, como a Organização Mundial da Saúde já decidiu há mais de 20 anos: não há cura para o que doença não é.
Assista à videocoluna:
https://youtu.be/Lv9WLX6ApeY