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Emilson Chaves da Silva já havia sido preso em flagrante na madrugada desta quinta-feira (30) depois de ter usado uma picareta para quebrar ao menos três janelas da sede nacional do Partido dos Trabalhadores em São Paulo. Depois de liberado, ele voltou ao local nesta tarde munido de um coquetel molotov, foi contido pelos seguranças e levado para a delegacia pela segunda vez em menos de 24 horas
Por Redação
O homem que atacou a sede nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), em São Paulo, na madrugada desta quinta-feira (30), voltou ao local nesta tarde e ameaçou todos que estavam presentes com um coquetel molotov. O agressor, Emilson Chaves da Silva, de 38 anos, havia sido encaminhado para a delegacia, mas foi liberado em poucas horas.
"O cara que atacou o PT pela manhã voltou agora, com um coquetel molotov. Foi contido pelos seguranças e está sendo levado para delegacia", a informação está no Twitter do jornalista Lino Bochinni e foi replicada por Rui Falcão, presidente nacional do partido.
Emilson Chaves da Silva já havia sido levado para a delegacia para prestar depoimento sobre o ataque da madrugada desta quinta-feira em que ele teria usado uma picareta para quebrar, ao menos, três janelas de vidro do prédio.
A PM recebeu uma denúncia e chegou no lugar quando o suspeito ainda estava lá. Levado para a delegacia, ele afirmou que voltaria a repetir o ataque assim que fosse liberado e fez ameaças ao partido e a seus integrantes.
No perfil que mantém no Facebook, Emilson confirmou ser o autor da ação e disse que fará novamente. Horas depois ele apagou a publicação.
O ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha se manifestou em seu perfil no Twitter, dizendo que o ataque representa a “escuridão sobre a tolerância e democracia”.
Foto de Capa: Reprodução/ TwitterSede nacional do @ptbrasil atacada durante a madrugada.Escuridão sobre a tolerância e democracia pic.twitter.com/dHUjiJf6qC
— Alexandre Padilha (@padilhando) June 30, 2016