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Janaína Paschoal, que afirmou ter recebido R$ 45 mil do PSDB para elaborar o pedido de impeachment, é quem auxilia Paulo Bueno de Azevedo em seu doutorado na USP; magistrado ordenou a prisão do ex-ministro de Dilma, Paulo Bernardo, realizada ontem (23)
Por Redação
O juiz federal substituto Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, é orientando de Janaína Paschoal, que afirmou ter recebido R$ 45 mil do PSDB para elaborar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff.
Ela, que virou piada na internet após discursos inflamados contra o PT, é quem auxilia o magistrado em seu doutorado na Universidade de São Paulo (USP).
Azevedo está à frente do processo que deu origem à Operação Custo Brasil, que prendeu ontem (23) o ex-ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma, Paulo Bernardo.
A ação da Polícia Federal ainda cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Bernardo e da esposa, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), em Curitiba, e também na casa do ex-ministro da Previdência Carlos Gabas, em Brasília.
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado