"O contrato da Pólis com a campanha de Angola foi de U$ 20 milhões, depositados numa conta da Pólis no Banco Sol, em Luanda, capital de Angola. Desse total, U$ 16 milhões foram repatriados ao Brasil. Os devidos impostos foram pagos em duas guias que totalizam 6 milhões e 290 mil reais. Em resumo, toda a operação comercial da Pólis com o PT foi resolvida no Brasil, conforme descrito acima, tendo sido o PT a única fonte pagadora. Da mesma forma, toda a operação comercial entre a Polis e a campanha presidencial de Angola foi quitada em Angola por uma única fonte pagadora, o MPLA", diz o texto publicado no site.
Para confirmar todos esses esclarecimentos, a empresa disponibilizou cópias de todos os contratos e recibos das transações e impostos citados na matéria.
Além de esclarecer em detalhes todos os fatos citados pela reportagem da Folha, o site chama atenção ainda para erros de informação e o caráter "malévolo" e "leviano" do texto, que faz insinuações como a de que a transferência teria sido "uma forma camuflada de pagamentos de supostas dívidas do PT com o publicitário".
"Naquela data o PT não tinha nenhuma dívida antiga com João Santana e as obrigações decorrentes do contrato com Fernando Haddad estavam já negociadas", diz a nota da empresa.
O site contém, ao todo, um esclarecimento resumido das mentiras que estão sendo levantadas pelo jornal; um passo a passo completo das transações, com links para documentos, contratos e recibos; a íntegra da entrevista de João Santana à Folha de S. Paulo, com perguntas que foram omitidas pelo jornal; uma página com informações detalhadas da empresa, uma com artigos da mídia sobre a companhia e outra com detalhes sobre as campanhas já realizadas.
Confira abaixo o vídeo gravado por João Santana em que ele esclarece que a acusação levantada pelo jornal parte de uma "premissa falsa". Neste link, o site com todas as informações detalhadas.