O caso aconteceu na cidade de Ahmedabad, no noroeste da Índia, e teve seu último capítulo nesta terça-feira (11), quando Geeta Parmar foi presa, acusada de “incitação ao suicídio” do seu marido. Segundo o jornal Times of India, ela será mantida em prisão preventiva enquanto aguarda uma decisão da Justiça do país sobre o seu caso.
No dia 27 de julho, o trabalhador ferroviário Surendrasinh Parmar tirou a própria vida, se enforcando com uma corda pendurada no teto de sua casa.
Dias depois, no dia 6 de agosto, a mãe do falecido, Muli Parmar, apresentou uma denúncia contra sua nora e viúva de Surendrasinh, por “incitação ao suicídio”.
“Quando perguntei ao meu filho sobre porque ele se sentia deprimido, ele me confessou que não tinha relações físicas com Geeta, porque ela havia prometido que não dormiria com ele”, contou Muli Parmar.
Em depoimento após a prisão, Geeta Parmar reconheceu que estava há 22 meses sem manter relações sexuais com Surendrasinh, mas negou que tenha encorajado o marido a cometer suicídio por causa disso.
No entanto, a polícia aceitou o argumento de que “o estresse mental de Surendrasinh pelo fracasso de a relação era responsabilidade de Geeta, e foi o fator que desencadeou o suicídio”.