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O segundo ato do Movimento Passe Livre (MPL) contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo começou no final da tarde desta quinta-feira (9) com relatos de censura. Segundo o Jornalistas Livres, a polícia estava revistando jornalistas, fotógrafos, advogados e ativistas na concentração, que começou na Praça da Sé, por volta das 17h.
De acordo com a Ponte Jornalismo, um manifestante foi proibido de usar uma bandeira antifascista. "Se pegar a bandeira vai pro DP", disse o policial. A bandeira ficou no chão.
O ato saiu às perto das 18h15min, sob chuva torrencial, em direção à Estação República. Os manifestantes queimaram, de forma simbólica, uma catraca de papel.PMs revistaram jornalistas, fotógrafos, advogados e ativistas durante a concentração. Um manifestante foi proibido de usar bandeira antifascista. "Se pegar a bandeira vai pro DP", ameaçou policial. A bandeira ficou no chão.#AtoMPL pic.twitter.com/ikrVQDokhM
— Ponte Jornalismo (@pontejornalismo) January 9, 2020
No fim do primeiro ato, que aconteceu na terça (6), a PM impediu que os manifestantes entrassem na estação Trianon-Masp.#SP I Manifestantes queimam catraca de papel simbólica contra o aumento das passagens do transporte. A partir de 1º de janeiro de 2020, a tarifa na capital paulista aumentou de R$ 4,30 para R$ 4,40. Vídeo: Nara Lacerda. https://t.co/eBQHQ5ihh8 pic.twitter.com/SF8RJFcneq
— Brasil de Fato (@brasildefato) January 9, 2020