Um momento inusitado chamou a atenção do público na edição desta quarta-feira (7), do Jornal Nacional, durante a cobertura especial sobre a escolha do novo papa, direto da Praça de São Pedro, no Vaticano. Os jornalistas William Bonner, 61, e Ilze Scamparini, 66, protagonizaram uma situação desconfortável ao final de uma participação ao vivo.
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A repórter veterana foi chamada por Bonner para comentar os perfis dos principais cardeais cotados a suceder o papa Francisco, falecido em 21 de abril. “Agora, sim, eu disse que voltaria com a Ilze Scamparini. Senhores, boa noite. Ilze, é um prazer enorme pra gente te receber. Nossa especialista em Vaticano, são 25 anos, fazendo um jubileu esse ano”, introduziu o apresentador, enaltecendo a experiência da colega.
Tom descontraído
Durante a interação, Bonner manteve um tom descontraído e elogiou o conhecimento da jornalista, dizendo: “Vou usar todo o seu conhecimento agora pra resumir ao público sobre os cardeais favoritos.” Após os comentários sobre os papáveis, o apresentador iniciou uma despedida mais informal, colocando a mão no ombro de Ilze. Em um primeiro momento, ela reagiu com naturalidade, mas logo demonstrou desconforto, desviando o corpo para evitar o contato físico.
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O ponto alto da situação veio ao final da transmissão. Bonner tentou abraçar Ilze, que recuou, quase saindo do enquadramento da câmera. O apresentador então precisou se esticar para conseguir o gesto. “Ilze Scamparini, muito obrigado. Eu agradeço em nome de todo o público, porque o pessoal pede, hein! O pessoal pede em rede social muito a sua presença aqui, mas não vou explorar você, exigir que você esteja comigo todas essas noites. Muito obrigado mais uma vez”, concluiu Bonner.
O momento repercutiu nas redes sociais, onde internautas apontaram o constrangimento visível da repórter. Muitos criticaram a atitude do apresentador, classificando o gesto como um "abraço forçado" e acusando Bonner de ultrapassar os limites da informalidade profissional.
Veja abaixo: