CURIOSIDADES

William Bonner faz 60 anos: saiba 5 curiosidades da carreira do apresentador do JN

Âncora desde 1996, tem um dos rostos mais conhecidos do telespectador brasileiro

Bonner apresenta o JN desde 1996 e acumula mais de 10 mil dias na bancada.Créditos: Reprodução/Globo
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O apresentador William Bonner completa 60 anos nesta quinta-feira (16). Conhecido por ser o âncora nos programas jornalísticos da TV Globo, como o Jornal Nacional, ele acumula uma carreira de décadas como um dos principais nomes na televisão brasileira.

Nas telas desde 1986, ele optou por trocar seu nome original, William Bonemer Junior, pelo sobrenome artístico Bonner, sob alegação de que não queria ser comparado ao pai ao apresentar o SPTV. Confira outras curiosidades de William Boner.

Formação de Bonner

Apesar de ser um dos mais renomados telejornalistas brasileiros, Bonner não é formado em jornalismo, mas em comunicação social com ênfase em publicidade e propaganda. Aprovado no vestibular da Universidade de São Paulo (USP) em 1982, ele formou-se apenas em 1990, quando já havia estreado como apresentador do SPTV e do Fantástico.

Em rede nacional, ele já confessou que foi colega de Renata Lo Prete, colega de trabalho e apresentadora do Jornal da Globo. Ela se formou em comunicação social com ênfase em jornalismo em 1984.

Pai de trigêmeos

William Bonner é pai de trigêmeos junto de Fátima Bernardes, ex-apresentadora do Jornal Nacional com quem esteve casado entre 1990 e 2016. Seus filhos Beatriz, Laura e Vinícius nasceram em outubro de 1997 e permaneceram semanas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por complicações após o nascimento.

"São bênçãos na vida. São muito diferentes um do outro, mas eu tenho, e a mãe deles também tem, essa convicção de que eles são pessoas do bem. São cidadãos legais, desses que a gente quer que o país tenha", comentou em uma participação no programa Altas Horas, em 2020.

Bonner e seus filhos trigêmeos, nascidos em 1997 [Reprodução/Instagram/realwbonner]

Momentos difíceis como âncora

Bonner estreou como âncora no Jornal Nacional em 1º de abril de 1996, e precisou guardar segredo sobre o cargo, inclusive para sua então esposa, Fátima Bernardes. A apresentação, no entanto, teve seus momentos emocionantes: em 2002, leu o editorial final do jornal após o assassinato do colega Tim Lopes. Ele revelou ter chorado na ocasião.

Outros momentos em que chorou ao vivo foram a morte do proprietário da Rede Globo, Roberto Marinho, em 2002. "Eu vou concluir", disse ele, emocionado durante a leitura de uma carta. Em 2020, durante a pandemia de Covid-19, Bonner chorou após apresentar uma reportagem sobre como as pessoas têm lidado com a quarentena.

Reagiu à assalto

Em 2005, a casa de William Bonner e Fátima Bernardes foi invadida por um bandido. Bonner tentou desarmar o homem, mas foi agredido com a tentativa falha de reação. Segundo ele, o bandido tinha uma arma dourada e não atirou.

"Felizmente, o assaltante manteve o sangue frio. Não atirou. Deixou apenas prejuízos materiais e um trauma de que queremos nos livrar o mais rapidamente possível", contou ele. O assaltante foi preso dias depois e reconhecido por Bonner em uma delegacia no Rio de Janeiro (RJ).

Presença nas redes sociais

Bonner está inativo no X (antigo Twitter) há meses, porém permanece engajado no Instagram. Pela rede, ele costuma fazer publicações humoradas sobre seu cotidiano no estúdio e já deixou seguidores escolherem as cores de suas gravatas que usaria no Jornal Nacional, durante a pandemia.

Ele também utiliza as redes para postar imagens de sua paixão por carros antigos, por cachorros e seu time do coração, o São Paulo Futebol Clube. Sua família também está sempre presente nas fotos publicadas, sobretudo a esposa Natasha Dantas, com quem casou-se em 2018.

Rogério Ceni e William Bonner em encontro em maio de 2008 [Reprodução/Instagram/realwbonner]