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[caption id="attachment_145817" align="alignnone" width="700"] Foto: Valter Campanato/Agência Brasil[/caption]
Por GGN
O jornal The Guardian repercutiu a nomeação da pastora Damares Alves para ser a titular do Ministério dos Direitos Humanos turbinado com a pasta de Mulheres e a Funai. Na visão do jornal estrangeiro, o “presidente eleito de extrema direita” Jair Bolsonaro praticamente “aboliu” os Direitos Humanos como é atualmente para dar lugar a uma visão “conservadora” da família e valores morais no setor.
“O plano, anunciado na quinta-feira, provocou protestos de grupos feministas, ativistas indígenas e ativistas LGBT, que temem que isso indique que os direitos humanos serão rebaixados sob o novo governo”, apontou o jornal.
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“Ela se opõe ao aborto - ilegal no Brasil na maioria dos casos - acredita que as mulheres nasceram para serem mães e disse que planeja trabalhar para as pessoas ‘invisíveis’ na sociedade, como ciganos e mulheres que cortam cana-de-açúcar e usam borracha”. Guardian destacou a frase dita por Damares em 2016, sobre ser a “hora de a igreja governar”.