Familiares de Juliana Marins denunciaram autoridades da Indonésia, ao alegar que a jovem, de 26 anos, não teve acesso à água, comida ou agasalhos. A morte da brasileira foi confirmada nesta terça-feira (24), após quatro dias aguardando resgate.
Juliana caiu de um penhasco enquanto percorria a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. O caso chocou e causou revolta nas redes sociais pela demora no atendimento à jovem.
Te podría interesar
Nascida em Niterói, no Rio de Janeiro, Juliana compartilhava, na internmet, informações, fotos e vídeos de sua viagem pela Ásia. Mostrou retiros de yoga, vivência em monastério budista e mergulho profissional.
“Saí do Brasil sozinha para viver esse mochilão. Tô vivendo devagar e sem muitos planos. Improvisando e deixando a vida acontecer”, escreveu ela, em março.
Te podría interesar
Na Tailândia, refletiu sobre a filosofia budista: “Aprendi muito com a cultura e a filosofia de vida, mas também sobre respeitar o que eu sinto e seguir o que faz sentido”.
Formação profissional
Ela se formou em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e se apresentava como dançarina de pole dance.
Juliana chegou a trabalhar em empresas como Canal Off, Multishow e na agência Mynd, além de participar do evento Rio2C. Também fez intercâmbio voluntário no Egito, fotografando 12 cidades para promover turismo sustentável.
Siga o perfil da Revista Fórum e do jornalista Lucas Vasques no Bluesky.